Adeus, avó
A avó morreu, depois de 90 anos de uma vida muito difícil. Existem poucas coisas tão perturbadoras como as lágrimas dum pai.
Thursday, October 06, 2005
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Um blog de hedonista acerca de livros, filmes, viagens e afectos.
7 comments:
Depois o que fica é mesmo a memória.
Um grande abraço do António
João,
O que dizer numa altura destas, naum é!?
Deixo-te palavras, não minhas, que são parcas, mas as de António Gedeão:
Gota de Água
Eu, quando choro,
não choro eu.
Chora aquilo que nos homens
em todo o tempo sofreu.
As lágrimas são as minhas
mas o choro não é meu.
Bejos, mtos.
Querida João, muita força e coragem... (nunca encontro as palavras para estes momentos...)
beijos, muitos de conforto
Muito obrigada a todos. Parece um lugar comum dizer que o carinho dos amigos é um grande conforto, mas é uma verdade muito, muito grande.
Fernando:
as mães nunca morrem. ficamos sempre à espera que voltem e nos abram a porta, como se nunca fosse tarde.
beijos para a neta, carinhosa e cuidadosa, como sempre, com os laços de família.
armandina
Fernando:
as mães nunca morrem. ficamos sempre à espera que voltem e nos abram a porta, como se nunca fosse tarde.
beijos para a neta, carinhosa e cuidadosa, como sempre, com os laços de família.
armandina
Amigos,
Muito, muito obrigada! É bem verdade que por cada pessoa que nos desilude há muitas outras que nos compensam.
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